A ajuda psicológica pode ocorrer por diversos motivos presentes no seu dia-a-dia. Veja alguns exemplos:
“A cada degrau superado estamos mais perto do objetivo.”
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A Terapia Cognitivo-Comportamental – os terapeutas ajudam o paciente a compreensão dos pensamentos, das crenças e dos comportamentos. que estão associados hábitos disfuncionais, as nossas experiências físicas e eventos em nossas vidas. É uma das formas de terapia mais eficazes atualmente “Cognitivo” refere-se ao que pensamos e como pensamos. A terapia individual é indicada para aqueles que desejam se conhecer melhor, permite que qualquer pessoa possa desenvolver suas habilidades pessoais, como as comportamentais e cognitivas, por exemplo.
O principal papel do terapeuta cognitivo é investigar os padrões e conexões entre eventos, pensamentos, emoções e comportamentos e traduzir para a criança essas relações. As crianças a sós com o terapeuta na sala reservada à terapia individual, usualmente conseguem expressar muito bem seus impulsos, sentimentos e na elaboração de alguns conflitos.
A estrutura cognitiva não é apagada com o tratamento, mas novas habilidades e significados são construídos. Dessa forma, pode‑se auxiliar a criança a construir estruturas cognitivas que terão influências benéficas em futuras experiências.
A terapia cognitiva‑comportamental busca prover sentido, através de experiências reais. O objetivo do tratamento é modificar a estrutura cognitiva do adolescente para que se comporte, se sinta e pense diferente no futuro. O início da adolescência eles tendem a se comparar aos pares, a compreender que seus comportamentos estão sob avaliação. Começam a questionar-se sobre quem são e sobre a posição que ocupam em seu ambiente social, tornam-se mais sensíveis ao julgamento do entorno e suscetíveis a acreditar que estão constantemente sendo observados e avaliados uma característica marcante a ser observada na adolescência, em função de sua importância para o desenvolvimento das cognições a respeito do self e das habilidades sociais de cada um.
Dessa forma, pode‑se auxiliar o jovem a construir estruturas cognitivas que terão influências benéficas em futuras experiências.
Uma das pedras angulares da terapia cognitiva é a descoberta guiada – processo colaborativo em que o terapeuta orienta o paciente no entendimento de seus problemas e auxilia na exploração de possíveis soluções e no desenvolvimento de um plano para lidar com as dificuldades. Realiza-se mediante o questionamento socrático – perguntas diretas sobre os pensamentos com respostas abertas. O seu objetivo é conscientizar a informação para o paciente, correlacionando as cognições disfuncionais (pensamentos, crenças condicionais e nucleares).
A terapia Cognitivo-Comportamental trabalha com casais nos processos circulares que envolvem fatores cognitivos, afetivos e comportamentais, mostrando ao casal quando aparecem em suas interações, tanto nas sessões como em eventos fora dela. Sendo identificados por cinco tipos de cognições que contribuem para o funcionamento e podem interferir na satisfação conjugal: Suposições nas suas crenças sobre seu parceiro; Percepções – na maneira que se percebe; Expectativas – previsões do que vai acontecer; Atribuições – inferências sobre os motivos das ações do parceiro, responsabilizando-o pelos acontecimentos; Padrões – crenças sobre as características que os relacionamentos devem ter, ou seja, sobre o relacionamento ideal.
Muitas famílias ainda resistem na busca de tratamento psicológico, tendo em vista o alto grau de prejuízos que se encontram na resolução de conflitos. Os relacionamentos familiares, as emoções, os comportamentos e as cognições são observados como fatores que exercem uma influenciam as pessoas no processamento das informações em novas situações e podem ser difíceis de serem modificados.
